Esse talvez seja o momento mais feliz da minha vida, talvez seja o mais infeliz.
Hoje isso não importa.
A dor corroendo tudo o que resta, e não é muito.
E a dor não é só metafórica, é física.É literal.
Me olho no espelho, e vejo quem sou.
Isso raramente acontece.Abaixo a cabeça, fecho os olhos, e quase posso parar de sentir essa dor que me sufoca.Agradeço enfim.
Meus dias tem sido bons, felizes.Mais completos.
Quase não me lembro do cara que surgiu em uma fria noite na Augusta , me encantou, e nem soube.Ele quase deixa de existir.
Era azul.
Foi bonito.
E não tenho vergonha, nem receio de contar tais segredos.
Não tenho mais vontade, nem forças para escrever.
Nenhum comentário:
Postar um comentário